Sustentabilidade

Não há mais espaço para tanta incredulidade e arrogância do ser-humano. Não há dúvidas que todos devemos ser zelosos com a criação de Deus, procurando usá-la com sabedoria, com ações de graças, mas daí a julgar que o homem é o detentor da preservação ou destruição do planeta não é isso senão um ato de loucura, um desvario, uma insanidade.

“Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas” (Atos 17:25)

Não há mais espaço para tanta incredulidade e arrogância do ser-humano. Não há dúvidas que todos devemos ser zelosos com a criação de Deus, procurando usá-la com sabedoria, com ações de graças, mas daí a julgar que o homem é o detentor da preservação ou destruição do planeta não é isso senão um ato de loucura, um desvario, uma insanidade.

Eu devo ensinar meu filho a não jogar lixo na rua. Reconheço ainda a importância da coleta seletiva, assim como o processo de reciclagem. Todos gostaríamos de não sofrer com a poluição do ar, nem com a contaminação das águas. Todavia, ao mesmo tempo, também sei que o mais conceituado e respeitado ambientalista do mundo moderno é tão carente da salvação de Deus quanto todos os demais. O problema não é preservar a natureza; é ignorar o seu Criador!

Em um momento em que muito se fala em sustentabilidade, ações ecologicamente corretas, preservação do meio-ambiente, que devemos preservar o planeta Terra para as futuras gerações dos homens, a boca orgulhosa do homem está declarando abertamente: “Eu controlo a minha vida e a existência do planeta. Está em minhas mãos controlar a preservação da natureza e lutar contra o aquecimento global, senão as geleiras dos pólos derreterão e toda a terra será inundada”.

Mas o que diz as sagradas Escrituras?

“Marcou um limite sobre a superfície das águas em redor, até aos confins da luz e das trevas” (Jó 26:10)

“Porventura não me temereis a mim? diz o SENHOR; não temereis diante de mim, que pus a areia por limite ao mar, por ordenança eterna, que ele não traspassará? Ainda que se levantem as suas ondas, não prevalecerão; ainda que bramem, não a traspassarão” (Jeremias 5:22)

Após o dilúvio (lamento se você pensa que esta catástrofe natural sem precedentes não aconteceu de fato), Deus havia prometido jamais destruir o mundo com água:

“Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz.  Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão” (Gênesis 8:21,22)

“As águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne” (Gênesis 9:15)

A pior loucura do homem não é somente batalhar SEM DEUS por uma “vida sustentável”, em prol da natureza e, como consequência, da preservação da “espécie humana” (você é uma espécie?). O seu pior ato de insanidade é ignorar a eternidade da sua alma e que há um Deus diante do qual ele comparecerá no dia do juízo. Ignora-se um futuro eterno, verdadeiramente sustentável, garantido e sustentado pela fidelidade de Deus, em Cristo Jesus.

Se todavia você busca a felicidade e uma vida abundante primordialmente no porvir eterno, saiba que há um Deus que lhe ama e quer te salvar. Para isso mesmo que “Deus enviou Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem crê nEle, não é condenado. Mas quem não crê, já está condenado, porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus” (João 3:17,18).

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Leonardo Pereira